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ARM SUL-AMERICANA

A importância do uso do cinto de segurança

Um dispositivo muitas vezes esquecido, que pode salvar vidas.

Uma das primeiras coisas a se fazer ao entrar no carro, depois de se higienizar com álcool em gel, é definitivamente colocar o cinto de segurança. Mesmo que você vá apenas no mercado que fica a dois quarteirões de sua casa, nunca se sabe o que pode acontecer, por isso, prevenir nunca é demais.

Não é de hoje que muitas pessoas no mundo acabam esquecendo ou não se atentam da importância do uso do cinto. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) entre os dez países mais populosos do mundo, o Brasil se destaca, cumprindo quatro dos cinco principais fatores de risco no trânsito, que são: uso de cinto de segurança, capacete, limite de velocidade, segurança para crianças e proibição de ingestão de bebida alcoólica antes de dirigir. Mesmo assim, em 2018, o país registrou quase 39 mil mortes no trânsito.

O uso do cinto é essencial, pois reduz o risco de lesão fatal entre os condutores e passageiros do assento dianteiro em 45% a 50%, e até 25% entre os ocupantes do assento traseiro, em casos de acidentes. A aplicação rigorosa da legislação sobre cintos de segurança se faz necessária para aumentar a segurança e o cuidado dos motoristas no trânsito.

INFOGRÁFICO: 12 RAZOES PARA USAR O CINTO

A OMS também alerta sobre a proteção de crianças no veículo, pelo fato que o cinto de segurança não é projetado para os pequenos e não os protege como aos adultos. Para isso, são necessários dispositivos de retenção de crianças para protegê-las de colisões graves ou fatais no trânsito, como as cadeiras infantis.

Embora 29 países tenham formalmente algum tipo de lei nacional sobre cinto de segurança, algumas dessas leis só se aplicam aos passageiros do banco da frente, ou podem não se aplicar fora do perímetro urbano. O Relatório de Segurança no Trânsito organizado pela OMS possui uma vasta visão sobre o trânsito, foi analisado as legislações mostrando que 19 países da América seguem as boas práticas.

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